Se ele dança, eu me emociono. Se ele compartilha interesse, as lágrimas caem pelo rosto.
Se ele cresce rápido demais com o comportamento infantil, eu não sei lidar com as emoções.
Se ele faz toda a atividade sozinho, eu fico em uma felicidade que não cabe em mim.
Se ele consegue falar sobre o que sente, eu não sei mensurar essa alegria.
São tantas tarefas simples que para mim parecem um grande feito.
Somos felizes por cada passo dado e por cada detalhe que passaria despercebido para os outros, mas que para nós é surpreendente.
E eu quero vibrar de felicidade sempre que tudo que possa parecer corriqueiro se torne extraordinário.
Aos meus olhos e aos olhos de quem te ama.